Isto não tem graça nenhuma
Sempre imaginei que, navegando contra ventos e marés e fazendo tábua rasa da razoabilidade, o Independente chegaria ao número 1000. Eu talvez ainda por cá andasse, às vezes abatido e outras orgulhoso de lutar contra turbinas de barragem (isso dos moinhos de vento já não se usa). Só que a realidade falou mais alto. É pena: não tem jeito nenhum ficar pelo número 955.
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