Há coisas fantásticas, não há?
Eu pecador me confesso: não me lembro de ter transposto os portões do Jardim da Estrela. Para quem nasceu e cresceu na perfeita geometria do bairro de Alvalade, aquele espaço verde ficou sempre demasiado distante e nunca as contracurvas da minha existência alteraram esse facto. Até hoje. Dentro de minutos lá estarei, tal como uns quantos bloggers da nossa praça, a testemunhar o casamento da minha irmã Diana com o João, sob o olhar atento da irrequieta loura de olhos azuis que completa o lar num prédio de gaiola pombalina. Vai ser bonita a festa, pá!
1 Comments:
n testemunhei ao vivo e a cores mas testemuunhei virtualmente o acontecimento e tudo o que lhe antecedeu e ató mm o início da história do jardim da estrela. e desejo tudo de bom prá tua irmã, para o anjo loiro e para o joão pq ela decididamente merece. Beijos pra ti
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