Um que não precisa de estátuas
Imune à presença mediática dos fossilizados saudosistas de um regime que (graças a Deus e aos homens de boa vontade) nem sequer conseguiram implantar, curvo-me neste dia perante a memória de Salgueiro Maia. Foi um homem como todos devemos ambicionar ser. Naquele dia em que de repente viu-se interlocutor de um presidente do Conselho de Ministros destroçado. Noutro dia em que voltou a sair à rua para defender a democracia. E em todos os dias em que não se dedicou ao terrorismo ou aos negócios de armas para África. Não precisa de estátuas de bronze quem assim foi.
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