Mais um injustiçado pela História
Começou o julgamento da morte do transexual brasileiro que as ruas do Porto conheciam enquanto Gisberta. E, como seria de esperar, dois dos jovens ouvidos na primeira sessão apressaram-se a garantir que não pretenderam matar o enfraquecido imigrante a quem atiraram para um buraco num prédio arruinado após dias de sevícias capazes de fazer salivar os coleccionadores de “snuff movies”. Adivinho já que uma sentença que dê crédito aos seus argumentos poderá alterar para sempre o imaginário da Europa Central. Se os inocentes gaiatos que enfiaram paus pelo ânus de Gisberta não pretendiam matar é muito provável que Vlad, o Empalador, mais conhecido por conde Dracula, também fosse um humanitário.
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