Salteadores da imprensa perdida
Pela segunda manhã consecutiva reparo que comprar os cinco diários que habitualmente leio e o semanário no qual trabalho é uma árdua missão que implica visitar mais do que um ponto de venda. Trata-se de um fenómeno de fácil explicação: prevendo a debandada dos escassos leitores que restam para o Algarve, as tiragens diminuíram e as rotas de distribuição foram alteradas. No fundo eu é que estou a prevaricar por ter regressado a Lisboa em vez de ter ficado placidamente sentado na esplanada do Café Matabixo.
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