Um esquecimento deveras imperdoável
Nem quero acreditar que não trouxe para a redacção um dos meus discos de Jacques Brel. Nada seria melhor para animar este literal dia de fecho do Independente do que "Le Moribond" ouvido a altos berros. À falta de melhor, aqui deixo os apropriados versos: "Je veux qu'on rit, je veux qu'on danse, je veux qu'on s'amuse comme des fous. Je veux qu'on rit, Je veux qu'on danse quand c'est qu'on me mettra dans le trou!"
5 Comments:
Olá Leonardo.
Tentei mandar-te um email mas não houve maneira de descobrir o teu endereço. Dava-te as instruções passo a passo mas não posso estar aqui a incluir html.
Vai a http://www.youtube.com/watch?v=sEueDlqJgAU
Onde diz "embed", copia o código todo. Cria um post novo e copia o código html para lá. É tudo! Fica pronto a ver.
Grande abraço,
Filipe.
Mano, vou aí dar-te um abraço - a ti e a toda a equipa -, sem não antes passar pela Estefânea, onde acaba de nascer um bebé lindo chamado Tomás. É mesmo assim a vida. Uns morrem, outros nascem.
PS - Temos que perder uma tarde a tratar do teu layout, e a criar um endereço de mail para o papagaio.
Um grande abraço, Leonardo.
Obrigado Filipe e manita.
Por aqui estamos a rir e a dançar. Como diriam as Selecções, é esse o melhor remédio...
E também para o Pedro. Keep up the good work...
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