Os amigos são para as ocasiões
O meu melhor amigo deixou de ser assessor do primeiro-ministro de Timor-Leste e foi trabalhar para a entidade a que costumo chamar Sociedade das Nações (r). Não na sede de Nova Iorque, mas sim na sempre animada Serra Leoa. Nos dias antes da partida perguntei-lhe repetidamente se já tinha feito "workshops" dedicados à abertura de valas comuns - a actividade em que essa organização é imbatível - e ele mostrou ter sentido de humor suficiente para não ficar tremendamente ofendido. De qualquer forma há duas boas notícias: é provável que ele fique mais seguro do que em Díli e a partir de agora tenho casa à disposição sempre que resolver passar férias em Freetown.
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