A peixeirada de Valência
Graças ao 31 da Armada observei finalmente o animado pós-apito do Valência-Inter de Milão a contar para a Liga dos Campeões. Mais do que a miserável agressão do espanhol Navarro a Burdisso, um colega de Luís Figo que esteve prestes a regressar a Itália desapossado do nariz, retive o bom comportamento dos portugueses do plantel valenciano. Ao contrário do que passou numa célebre discoteca algarvia o lateral-direito Miguel fez o possível por evitar que a confusão alastrasse e o meio-campista Hugo Viana - o melhor produto em termos humanos da formação do Sporting no início do século XXI - destacou-se por manter uma conversa civilizada com o brasileiro Maicon, um dos futebolistas do Inter que perseguiram o cobarde Navarro no relvado, enquanto a polícia evitava que outros companheiros de Burdisso invadissem o balneário da equipa adversária para proceder ao ajuste de contas.
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