Primeiras impressões da batalha de sábado
O primeiro caderno do "Sol" está muito melhor do que o congénere do "Expresso". Embora ligeiramente esquizofrénico na conjugação de diferentes registos, o "challenger" tem melhores histórias e só não chega ao pleno devido à fraqueza na parte cultural e à obsessão nos temas que supostamente interessam à metade da população de que José António Saraiva confessa ter medo. Estando a "Tabu" a equivaler-se à "Única" - o que está longe de ser uma excelente notícia - e o "Confidencial" próximo da "Economia", pelos lados de Paço de Arcos um dos trunfos para segurar determinados segmentos de leitores é o caderno cultural "Actual", bastante melhorado de há uns meses para cá.
Quer isto dizer que Saraiva & Cia. venceram a guerra? Claro que não. Em primeiro lugar têm contra si o chamariz dos DVD gratuitos a compensar os 80 cêntimos de diferença no preço de capa. E em segundo há que ter em conta que esta primeira edição está "aditivada" com o trabalho de muitas semanas. Apurar qual dos semanários de sábado tem mais qualidade é uma tarefa só possível dentro de algumas semanas. Quando os dois projectos entrarem em velocidade de cruzeiro ver-se-á o que realmente podem (e pretendem) oferecer aos leitores.
Quer isto dizer que Saraiva & Cia. venceram a guerra? Claro que não. Em primeiro lugar têm contra si o chamariz dos DVD gratuitos a compensar os 80 cêntimos de diferença no preço de capa. E em segundo há que ter em conta que esta primeira edição está "aditivada" com o trabalho de muitas semanas. Apurar qual dos semanários de sábado tem mais qualidade é uma tarefa só possível dentro de algumas semanas. Quando os dois projectos entrarem em velocidade de cruzeiro ver-se-á o que realmente podem (e pretendem) oferecer aos leitores.
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