Cheira mal, cheira a Câmara de Lisboa
Repito mil vezes a mesma frase para me convencer de que não tenho obrigação moral de pintar a cara de vermelho para tornar pública a minha vergonha: apesar de tudo, o meu voto nas autárquicas ajudou a impedir que Lisboa menina e moça ficasse nas mãos do "philosophus rex". Mas a lógica do mal menor constitui sempre escassa compensação...
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