Abstencionistas, como eu (desta vez, pelo menos) vos compreendo!
Dentro de minutos percorrerei os corredores da Escola Secundária Filipa de Lencastre, aqueles que visito em certos e determinados domingos. Mantém-se alguma indecisão no meu espírito: deverei eu votar no candidato cuja eleição significa que tive razão ao defender o afastamento da anterior gerência do partido a que vou entregando (as mais das vezes e com decrescente entusiasmo) o meu voto, no candidato cujo (muito, muito relativo) sucesso seria uma notícia agradável para uma das pessoas que me é mais próxima neste Mundo ou no candidato que arrasará aquele que é provavelmente o pior líder da oposição de sempre caso logre obter a segunda posição, a larga distância do antecipado vencedor?
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