Cenas do jornalismo português que gostaríamos de ver
Parece que Maria João Avillez, a única jornalista portuguesa capaz de entrevistar a irmã mais nova sem nunca referir o grau de parentesco, acaba de transferir-se do "Expresso" (a que, em tempos idos, apelidava de "O La Scala dos jornais") para a "Sábado". Bem segura no "Público" continua a semi-homónima Maria João Seixas, cujas longas entrevistas intimistas na revista dominical "Pública" têm contribuído de forma decisiva para a destruição da floresta nacional. Ora, sendo impossível pedir algo mais estranho a Maria João Avillez do que aquilo que já fez - em boa verdade falta-lhe entrevistar o presidente da CIP sem nunca referir que é o seu marido -, deixo uma humilde súplica a Maria João Seixas: desloque-se a Lagos e faça uma entrevista ao misterioso doente psiquiátrico poliglota que tenha a seguinte primeira pergunta: "Rapaz barbudo de identidade desconhecida, diga-me quem é”.
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