A falta de memória começava a ser pública (e notória)
Ainda não tenho opinião formada quanto ao novo grafismo do "Público". Gosto do regresso das assinaturas dos autores dos textos entaladas entre duas linhas paralelas mas a primeira impressão de algumas páginas é de um "Diário de Notícias revisited". Mas o que realmente me alegrou na edição de relançamento que hoje aterrou nas bancas é que finalmente saiu um obituário digno desse nome do tradutor e crítico de teatro Manuel João Gomes, uma das figuras históricas do diário fundado por Vicente Jorge Silva e cuja morte anunciada havia merecido apenas uma telegráfica referência nas páginas da secção que tanto beneficiou do seu talento e empenho.
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